> Comunicação Organizacional Verde: maio 2014

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Prefeitura de Angra promove Semana do Meio Ambiente

Fonte: Blog Verde


A prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, promove, de 3 e 6 de junho, a Semana do Meio Ambiente. Serão discutidos temas pertinentes às principais questões socioambientais do município. O evento, com entrada gratuita, acontecerá no Centro de Estudos Ambientais (CEA), na Universidade Uniabeu e no Cais de Santa Luzia. Mais informações aqui.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Mata Atlântica: 10 atitudes de consumo consciente para preservá-la


Dicas de como consumir sem degradar este rico bioma    


                       

A Mata Atlântica já cobriu 15% do território brasileiro, mas hoje ocupa 1% apenas, segundo a SOS Mata Atlântica, organização não governamental sem fins lucrativos dedicada à preservação deste bioma. 

O Instituto Akatu fez uma lista de 10 atitudes de consumo consciente que ajudam a preservar a Mata Atlântica, uma das áreas mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta,  decretada Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de 1988. 

  1. Compre produtos artesanais de comunidades indígenas, caiçaras e quilombolas, valorizando a sua cultura. 
  2. O que entra na floresta deve sair: não jogue lixo na natureza, o consumidor consciente cuida do destino correto dos seus resíduos. 
  3. Não compre plantas nativas da Mata Atlântica (bromélias e orquídeas) extraídas ilegalmente. 
  4. Selecione para compra apenas produtos feitos com madeira certificada. 
  5. Compre apenas palmito cultivado e registrado pelo Ibama. 
  6. Imóveis dentro de áreas protegidas não devem ser comprados. 
  7. Empresas que respeitam o meio ambiente devem ser valorizadas. 
  8. Não compre animais silvestres e denuncie seu aprisionamento e comércio ilegal. 
  9. Todo ato de consumo provoca impactos no meio ambiente: reflita sobre isso. 
  10. Espalhe esta mensagem a todos os seus familiares e amigos e ajude a preservar a Mata Atlântica por meio dos seus atos de consumo. 


A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1.315.460 km2 e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados brasileiros. Hoje, restam 8,5 % de remanescentes florestais acima de 100 hectares do que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 hectares, temos atualmente 12,5%. 

Na Mata Atlântica podem ser encontradas mais de 20 mil espécies de plantas, 270 espécies conhecidas de mamíferos, 992 espécies de pássaros, 197 répteis, 372 anfíbios e 350 peixes. Das 633 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 383 estão na Mata Atlântica. Neste bioma estão sete das nove bacias hidrográficas brasileiras. 

Mais de 62% da população brasileira vive na área de Mata Atlântica - com base no Censo Populacional 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 118 milhões de habitantes em 3.284 municípios. A expansão urbana desordenada e a poluição são algumas das ameaças a este bioma. 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio dependem de todos, diz diretor da Rio+20


Por  Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Stênio Ribeiro

Após a presidenta Dilma Rousseff anunciar o sucesso brasileiro no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) na Arena de Participação Social, governo e sociedade civil se voltam para dois temas: a municipalização do cumprimento desses objetivos e novos objetivos, chamados de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para obter sucesso no cumprimento dessas metas, o diretor do Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+), Rômulo Paes, acredita que governo, iniciativa privada e sociedade civil precisem trabalhar juntos.

“É a inteiração entre esses três atores que vai permitir uma transformação na escala que se pretende. O governo brasileiro tem feito bastante nessa área, há um reconhecimento internacional disso. O setor privado brasileiro tem muitas inovações, e a sociedade civil brasileira é combativa, engajada. Então, eu acho que temos condições excepcionais para poder fazer com que esses três atores interajam e produzam grandes transformações nessa área”.

À Agência Brasil, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, destacou o sucesso do país no cumprimento de todas as metas, sobretudo nas destacadas pela presidenta da República, mas ressaltou que há trabalho a ser feito até 2015, para que as mudanças cheguem a todos. “O Brasil foi reconhecido como um país cumpridor dos oito objetivos. A presidenta destacou que em dois deles fomos bem além das metas da ONU. O nosso problema é que se as metas são cumpridas nacionalmente, há um cumprimento desigual. Ainda vamos encontrar em algumas regiões mais deprimidas do país atrasos nesse cumprimento”.

“No ambiente municipal é necessário que haja mais compromisso, mais financiamento e mais clareza na implementação dessas políticas de desenvolvimento sustentável”, apontou o diretor da Rio+, entidade vinculada ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Os ODM definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) são: acabar com a fome e a miséria; educação básica de qualidade para todos; igualdade entre sexos e valorização da mulher; redução da mortalidade infantil; melhorar a saúde da gestante; combater a aids, a malária e outras doenças; qualidade de vida; respeito ao meio ambiente; e todos trabalhando para o desenvolvimento.

Os ODS são metas para serem cumpridas após 2015, depois do cumprimento das ODM. As novas metas são definidas pela ONU, em parceria com governos de vários países. O objetivo é estabelecer diálogos diretamente com a sociedade, poder ouvi-la para saber os anseios e opiniões sobre as principais prioridades para o mundo. “Estamos trabalhando os ODS, uma meta mais ousada, que diz respeito a um novo padrão de desenvolvimento, que trabalha a questão do clima, da convivência com o meio ambiente, do consumismo, da relação com as fontes naturais de energia e assim por diante”, explicou Carvalho.

Além de dialogar nas comunidades, a ONU oferece um site (http://www.myworld2015.org/?lang=pr) no qual todos podem votar nas suas questões prioritárias e ajudar na construção da nova agenda.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Seminário Diálogos para a Prática do Desenvolvimento Sustentável

Fonte: ECOpress UFRJ



Seminário Diálogos para a Prática do Desenvolvimento Sustentável
27 a 29 de Maio de 2014
Academia Brasileira de Ciências
Rua Anfilófio de Carvalho, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Inscrição gratuita: seminarioppgpds@gmail.com

Política do meio ambiente: gestão pública e o relacionamento com a imprensa

Fonte: ECOpress UFRJ

O deputado estadual Carlos Minc vai realizar a palestra "Política do meio ambiente: gestão pública e o relacionamento com a imprensa", no auditório da Central de Produção de Mídia (CPM) da Escola de Comunicação da UFRJ, na próxima quinta-feira (22), às 9h30. Ex-ministro do meio ambiente no governo Lula e secretário estadual de meio ambiente até o ano passado, Minc vai falar sobre o aproveitamento da pesquisa universitária na gestão pública, as chamadas "tecnologias sociais", e sobre o relacionamento com os jornalistas durante as suas gestões.

Serviço:


Data: 22/05/2014
Horário: 9h30
Endereço: Auditório da Central de Produção de Mídia (CPM) da Escola de Comunicação da UFRJ  - Avenida Pasteur, 250 - Praia Vermelha, RJ.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Roda de Conversa: Tecnologia e voluntariado: a solidariedade hiperconectada


http://www.alfabetizacao.org.br/site/emkt/img_upload/20140512_1451.jpg 

Na próxima terça-feira, dia 20 de maio, o Centro Ruth Cardoso promove uma Roda de Conversa sobre o voluntariado digital.

Mônica Galiano, curadora da pesquisa, irá apresentar o que já foi desenvolvido sobre o trabalho até aqui e bater um papo com os participantes sobre o tema.

Presenças de Bruno Ayres (V2V) e Luis Fernando Guggenberger (Fundação Telefônica|Vivo).
LUGARES LIMITADOS!

Serviço:


"Tecnologia e voluntariado: a solidariedade hiperconectada"

Terça-feira, dia 20 de maio, às 18h

Edifício Ruth Cardoso

Rua Pamplona, 1005 - SP

Inscrições gratuitas pelo link http://tinyurl.com/o5erfdw

sábado, 10 de maio de 2014

Campanha do Instituto Akatu para o Dia das Mães sugere criar presente sem custo


Por Equipe Akatu 

Proposta da campanha nas redes sociais é incentivar as pessoas a usar a criatividade para proporcionar um momento especial na data comemorativa



O Instituto Akatu iniciou, no dia 1º de maio, a campanha Vale Amor de Mãe (#valeamordemae), que tem sido divulgada pelas redes sociais em comemoração ao Dia das Mães. O objetivo é incentivar as pessoas a usar a criatividade para elaborar um presente especial sem nenhum custo, que valorize o sentimento entre mãe e filhos.

“Não somos contra o consumo, pois ele é necessário para todos os seres humanos. Porém, é preciso combater o consumismo que é um fim em si mesmo e não proporciona bem-estar”, diz Helio Mattar, diretor presidente do Instituto Akatu. “Com esta campanha, queremos mostrar que para demonstrar o amor não é preciso, necessariamente, comprar presentes.”

As dez peças da campanha simulam tíquetes que podem ser usados para presentear as mães com um momento especial. “Vale um abraço gostoso”, “Vale um café da manhã na cama” e “Vale um passeio no parque” são alguns exemplos de presentes que emocionam e não pesam no bolso. As peças podem ser divulgadas livremente nas redes sociais, com a condição de citação dos perfis do Akatu (https://www.facebook.com/institutoakatu no Facebook e @institutoakatu no Twitter). Um arquivo em formato .pdf com todas as peças poderá baixado para ser usado para divulgar a campanha completa.

A última pesquisa divulgada pelo Instituto Akatu, “Rumo à Sociedade do Bem-Estar”, revelou que para mais de 60% da população brasileira felicidade é ter saúde e bom convívio social com a família e amigos. Apenas 3 em cada 10 brasileiros associa o sentimento à posse de bens.

Sobre a pesquisa


A “Pesquisa Akatu: Rumo à Sociedade do Bem-Estar” é o último levantamento de percepção do consumidor realizado pelo Instituto Akatu. Foram ouvidos 800 homens e mulheres, com idade igual ou superior a 16 anos, das classes A, B, C e D, de todas as regiões geográficas do Brasil.

Relatório completo da Pesquisa Akatu: http://bit.ly/Pesquisa2012
Sumário de conclusões da Pesquisa Akatu: http://bit.ly/SUM2012

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Estudantes do PA criam aplicativo que ajuda reflorestamento da Amazônia

Fonte: G1

Por Karla Lima, do G1 Santarém

Jovens disputam competição internacional 'Technovation Challenge'.
Protótipo GreenBaby foi desenvolvido por alunas do ensino médio.


Jovens disputam competição internacional 'Technovation Challenge' (Foto: Karla Lima/G1)
Jovens disputam competição internacional 'Technovation Challenge' (Foto: Karla Lima/G1)

Infográfico Resex (Foto: Andressa Azevedo/G1)
Infográfico Resex (Foto: Andressa Azevedo/G1)
Enquanto muitos jovens usam aplicativos de dispositivos móveis para entretenimento, cinco estudantes de Santarém, oeste do Pará, viram na ferramenta uma forma de contribuir com a sociedade.  As alunas do ensino médio, Sara Siufi, Larissa Miléo, Aléssia Pinheiro, Andressa Azevedo e Waykyru Bentes, sob a coordenação da professora de informática, a mestre em engenheira elétrica Marialina Corrêa Sobrinho, desenvolveram um protótipo de um aplicativo chamado de GreenBaby que tem como finalidade beneficiar o meio ambiente.

A ideia do projeto surgiu após o time se inscrever para participar da competição internacional 'Technovation Challenge', que tem como objetivo incentivar mulheres a criarem produtos tecnológicos. A proposta da competição é que os candidatos desenvolvam aplicativos que resolvam problemas da sociedade. Na categoria ensino médio, as estudantes santarenas são as únicas representando o estado do Pará.

O GreenBaby possibilita que usuários do mundo inteiro possam adotar árvores que serão plantadas e cuidadas na Reserva Extrativista - (Resex Tapajós - Arapiuns). Segundo a coordenadora, por meio do aplicativo, será possível contribuir com o reflorestamento da Amazônia, preservação de espécies nativas e o desenvolvimento sustentável. "Como nós estamos na Amazônia, temos um diferencial maravilhoso em relação às outras equipes que podem querer criar algo dessa natureza. A ideia é trabalhar a sustentabilidade e fazer com que as meninas desenvolvam um projeto na área de empreendedorismo, saber fazer um plano de negócio e colocar a aplicação de forma sustentável", enfatiza Marialina Corrêa.

Antes de iniciar os trabalhos, o time foi até a comunidade Solimões na Resex, local escolhido para as primeiras mudas adotadas serem plantadas. Para Larissa Miléo, foi muito importante poder fazer parte do projeto porque foi possível conhecer ainda mais as riquezas da região. "Foi uma oportunidade diferente. Muita gente não se importa por ser abundante a quantidade de árvores na região, e acaba não cuidando", conta.

Mapa Resex Tapajós - Arapiuns (Foto: Andressa Azevedo/G1)
Mapa Resex Tapajós - Arapiuns
(Foto: Andressa Azevedo/G1)
Elas desenvolveram o GreenBaby em 12 semanas, com poucos conhecimentos de programação, mas com apoio da professora e pesquisas na internet. Com a ajuda das amigas, Sara foi a responsável pelo designer do aplicativo.  "Nós já sabíamos do desmatamento, mas só acordamos para o problema com a criação aplicativo. Aí, a gente começou a pesquisar e observou o tamanho do problema. Não tínhamos dimensão que tudo ia ficar bom. Ficamos surpresas com o resultado", comemora.

No aplicativo, o usuário que adotar uma árvore terá que contribuir com um valor anual. Do dinheiro arrecadado, 60% serão destinados para os moradores da Resex fazerem a manutenção das árvores e 40% para o projeto investir em novas tecnologias.

O resultado, que apontará o representante do Brasil, sai dia 1º de junho. A equipe que ganhar a competição vai receber 10 mil dólares para investir no projeto, mas as estudantes garantem que se não conquistarem o prêmio, já planejam buscar investidores no Brasil e seguir com a ideia.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Seminário sobre Regulação e Sustentabilidade dos Serviços de Água e Esgoto, na FGV

Fonte: FGV


A FGV Projetos e o Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (CERI) realizam o Seminário Regulação e Sustentabilidade dos serviços de água e esgoto, um dos principais fóruns atuais para o debate e ampla divulgação sobre os futuros rumos da regulação e do saneamento no Brasil.

Data: 16/05/2014 - das 8h30 às 17h30.

Local: Fundação Getulio Vargas - Praia de Botago, 190 - Centro Cultural FGV

domingo, 4 de maio de 2014

II ENPJA – Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental


capa_3_ENPJA

Entre os dias 29 e 31 de maio, na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Fabico/UFRGS), será realizado o II Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental (II ENPJA). Nos três dias de atividade, estudantes e pesquisadores de todo o Brasil apresentarão seus trabalhos e debaterão o contexto atual e as perspectivas para a investigação do tema no País.

Entre os participantes confirmados para os painéis e debates, estão os professores Leonel Aguiar (PUC-Rio), Sonia Aguiar Lopes (UFS), Raul Reis (Florida International University/EUA), Anabela Carvalho (Universidade do Minho/Portugal) Liege Zamberlan (UniRitter), Reges Schwaab (UFOP), Demétrio Soster (UNISC), Ilza Girardi e Valgir Morigi (UFRGS), o Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Celso Schröder, e Lama Padma Santen, do Centro de Estudos Budistas Caminho do Meio, que realizará a conferência de encerramento. O objetivo desses diálogos é analisar as possibilidades de metodologia, ensino e pesquisa do Jornalismo Ambiental, além de buscar uma reflexão sobre o mundo em que vivemos e os caminhos para haver ações integradas frente a essa realidade.

Para obter mais informações e realizar inscrições – aceitas até a data do evento – basta acessar o site www.jornalismoemeioambiente.com/enpja. Os valores são R$ 60,00 para estudantes e R$120,00 para o público em geral.

A Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação está localizada no Campus Saúde da UFRGS, na Rua Ramiro Barcelos, 2705, Bairro Santana, em Porto Alegre (RS/Brasil). O evento conta com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fabico/UFRGS.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Jaca pode ser fruta da salvação na crise climática


Wikimedia Commons

Apesar de comum no Brasil, a jaca não é um fruto que se vê com frequência nos carrinhos de compra dos brasileiros. Mas, em um mundo em aquecimento, isso pode mudar. Pesquisadores indianos apontam a fruta como um "milagre" das culturas alimentares. 

A fruta poderia ser um substituto para alimentos básicos que estão na mira das mudanças climáticas, como o trigo e o milho. "É um milagre que pode fornecer tanto nutrientes como calorias, tudo", disse Shyamala Reddy, pesquisadora de biotecnologia da Universidade de Agricultura e Ciências, em Bangalore, na Índia, ao jornal britânico The Guardian. "Se você comer apenas 10 ou 12 gomos desta fruta, você não precisa de alimento para outra metade do dia", completou. 

O Banco Mundial e as Nações Unidas advertiram, recentemente, que o aumento da temperatura e das chuvas carregadas podem levar a uma queda de 2% na produtividade agrícola até o final do século, ao passo que a demanda deverá aumentar 14% até 2050. 

A conta salgada pode mergulhar bilhões de pessoas na fome - um mal que atinge um em cada sete habitantes do planeta. É aí que a jaca se destaca. Ela é resistente a pragas e mudanças no clima, é fácil de plantar e ainda oferece quantidade elevada de nutrientes, rica em cálcio, potássio e ferro. 

Mas, apesar do seu enorme potencial, ainda é uma cultura subexplorada, especialmente na Índia, onde ela se originou. Isso está começando a mudar, a medida que os pesquisadores voltam suas atenções à ela. 

No próximo mês de maio, a Universidade indiana vai sediar uma conferência internacional sobre jaca, para discutir seus potenciais de uso no presente e no futuro.