> Comunicação Organizacional Verde: março 2014

sábado, 29 de março de 2014

Ação global 'Hora do Planeta' está marcada para este sábado (29)

 Fonte: Portal Brasil

Campanha busca mobilização mundial em torno de temas como o aquecimento global e as mudanças climáticas. Movimento de apagar as luzes acontecerá das 20h30 às 21h30


Com o slogan “Use seu poder para salvar o planeta”, a Hora do Planeta 2014, iniciativa que tem o apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), aposta no poder de mudança que cada um possui. Marcada para este sábado (29), das 20h30 às 21h30, o movimento de apagar as luzes durante 60 minutos simboliza uma oportunidade de todos mostrarem o comprometimento com o meio ambiente.

Promovida pela organização ambientalista WWF-Brasil, a ação global chega à sua sexta edição no país e oitava no mundo. A campanha deste ano conta com embaixadores que estimulam a participação de governos, empresas e a população. Todos são convidados a demonstrar preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Futuro sustentável


A última edição da Hora do Planeta, em 2013, mobilizou 7 mil cidades de 154 países. No Brasil foram 113 cidades, chegando a mais de 627 monumentos artísticos, espaços públicos, prédios históricos, entre outros, que apagaram suas luzes em favor de um futuro sustentável.

Este ano, Belo Horizonte foi eleita no Desafio das Cidades como a Capital Nacional da Hora do Planeta. O concurso buscou identificar práticas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono, com foco no investimento em fontes limpas de energia. A capital mineira se destacou, entre outros motivos, pela área de 923 mil m² de painéis de captação de energia solar.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Comunicação Organizacional Verde - Aplicabilidade - Nemézio Amaral Filho #6

Neste vídeo da série "Papo Sustentável", o professor Nemézio Amaral Filho (Ibmec) demonstra as possíveis aplicações do "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", do qual ele é autor, junto com os professores Eduardo Murad (UFF/Ibmec) e Emmanoel Boff (UFF). Esse projeto tem por objetivo suprir a lacuna de bibliografia nacional que oriente empresas e organizações sobre como transformar os desafios trazidos pelas mudanças climáticas e a escassez de determinados recursos naturais em verdadeiras oportunidades de negócios.


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terça-feira, 25 de março de 2014

Mapa inédito coloca o Brasil em 3º lugar em conflitos ambientais

Fonte: BBC Brasil

Imagem: EJ Atlas
Os pontos indicam, com cores diferentes, cada um dos tipos de conflitos relacionados ao meio ambiente

Em um projeto inédito, a Universidade Autônoma de Barcelona mapeou conflitos ambientais em todo mundo. No mapa, o Brasil aparece em terceiro lugar (ao lado da Nigéria) em número de disputas, enquanto a mineradora brasileira Vale ocupa a quinta posição no ranking de empresas envolvidas nessas questões.

O mapa, uma plataforma interativa, é o resultado do trabalho de uma equipe internacional de especialistas coordenados pelos pesquisadores do Instituto de Ciência e Tecnologia Ambiental da universidade espanhola.

Entre os 58 conflitos ambientais em curso no Brasil há disputas agrárias como o caso de Lábrea, cidade no Amazonas próxima à fronteira com o Acre e Rondônia, onde agricultores são vítimas da ameaça de madeireiros e grileiros.

Há ainda diversos conflitos indígenas, disputas por recursos hídricos e por reservas minerais.

No caso da Vale, 14 das 15 disputas em que a empresa está envolvida ocorrem na América Latina, especialmente no Brasil, mas há casos também na Colômbia, no Peru e no Chile. O mapa cita ainda um conflito entre a mineradora e agricultores em Moçambique.

Segundo o artigo do pesquisador da Fiocruz Marcelo Firpo Porto mostrado na seção sobre o Brasil, apesar de o país ter passado por um processo de industrialização e não ser mais exclusivamente agrário, seu modelo de exportação "reproduz o padrão da América Latina e continua concentrado na exploração dos recursos naturais, com commodities crescendo em importância em relação a produtos manufaturados nos últimos anos".

"Conflitos ambientais no Brasil que aparecem no mapa do EJOLT (Environmental Justice Organizations, Liabilities and Trade, um projeto europeu de organizações de justiça ambiental) refletem esse modelo de desenvolvimento adotado pelo governo brasileiro", afirma o pesquisador.

Porto afirma que vários conflitos estão associados à expansão da agricultura, mineração, hidroelétricas e exploração de petróleo em áreas de terras altas e no litoral - e destaca entre as áreas afetadas os territórios de comunidades tradicionais que, historicamente, viviam de forma sustentável.

"Essas populações continuam vivendo à margem do sistema político e sem políticas públicas que reconheçam e garantam sua subsistência e territórios. Conflitos de terras envolvem disputas entre setores econômicos e índios, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas (como o seringueiro assassinado Chico Mendes), pescadores artesanais e um grande número de comunidades rurais que tradicionalmente exploram coletivamente a terra e os recursos das florestas."

O pesquisador aponta que muitos conflitos também estão associados à construção de obras de infraestrutura e geração de energia, como estradas, ferrovias, oleodutos, complexos portuários, hidroelétricas e termelétricas, e até fazendas de energia eólica.

E na lista de conflitos ambientais no Brasil apontados no mapa do EJOLT estão empreedimentos como o gasoduto Urucu-Coari-Manaus, da Petrobras, o complexo petroquímico de Itaboraí, no Rio de Janeiro, a usina hidroelétrica de Aimorés, a exploração de petróleo e gás em Coari, no Amazonas, entre outros.


Classes média e alta


O mapa foi apresentado na quarta-feira em Bruxelas, pela Delegação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

"O mapa mostra como os conflitos ecológicos estão aumentando em todo o mundo, devido a demanda por materiais e energia da população mundial de classe média e alta", afirmou Joan Martínez Alier, diretor do EJOLT.

"As comunidades mais impactadas por conflitos ecológicos são pobres, frequentemente indígenas e não têm poder político para ter acesso à justiça ambiental e aos sistemas de saúde", acrescentou.

O mapa permite que os usuários localizem e visualizem conflitos por tipo de material (minerais, hidrocarbonetos, água ou resíduos nucleares), por companhias envolvidas e por países.

Na América Latina o maior número de casos documentados pelo mapa estão na Colômbia, com 72 casos, Brasil, com 58, Equador, 48 conflitos ambientais, Argentina, 32, Peru, 31, e Chile com 30 casos.

A iniciativa, que contou com a participação de 23 universidades e organizações de justiça ambiental de 18 países, tem vários objetivos. Entre eles, tornar mais acessível a informação e dar mais visibilidade a estes problemas.

Os criadores do projeto esperam que novas organizações civis e especialistas contribuam para preencher os espaços ainda vazios no mapa com mais pontos de conflito e informações.

Por enquanto, apesar de os milhares de conflitos assinalados ainda despertarem pessimismo, os responsáveis pelo mapa apontam para sinais positivos.

"O mapa mostra tendências preocupantes como a impunidade de companhias que cometem crimes ambientais ou a perseguição dos defensores do meio ambiente, mas também inspira esperança", disse Leah Temper, coordenadora do projeto. "Entre as muitas histórias de destruição ambiental e repressão política, também há casos de vitórias na justiça ambiental."

Temper afirma que este é o caso em 17% dos conflitos analisados: ações foram vencidas na justiça, projetos foram cancelados e bens foram devolvidos para algumas comunidades.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Economia de mercado - Emmanoel Boff #5

Neste vídeo da série "Papos Sustentáveis", o professor Emmanoel Boff (UFF), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", explica o que é mercado pela ótica da economia.


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sábado, 22 de março de 2014

Desconhecimento popular sobre água é problema a ser enfrentado, diz ONG

Desconhecimento popular sobre água é problema a ser enfrentado, diz ONG


Por Andreia Verdélio

rios
RiosArquivo/Agência Brasil

Neste sábado (22), dia em que se comemora o Dia Mundial da Água, é importante lembrar que um dos principais problemas que o Brasil precisa enfrentar é a falta de conhecimento da população sobre a realidade dos recursos hídricos no país, afirma o coordenador do Programa Água para a Vida da organização não governamental (ONG) WWF-Brasil, Glauco Kimura de Freitas.

Para ele, a população está muito distante do tema água, que só chama a atenção quando há uma crise instalada. “As pessoas não procuram se informar de onde vem a água que consomem e o que podem fazer para garantir o abastecimento, há um desconhecimento geral. Os governantes têm sua culpa, as empresas e a mídia, também, e essa falta de esclarecimento reflete no cidadão.”

Kimura cita a pesquisa que o WWF faz a cada cinco anos sobre a percepção dos brasileiros sobre a água. Na última, em 2012, mais de 80% dos entrevistados nunca tinham ouvido falar da ANA [Agência Nacional de Águas], que é o órgão regulador dos recursos hídricos. "Há consciência sobre como economizar e de que pode faltar água. Mais de 70% das pessoas sabem dos problemas, mas o desconhecimento ainda é grande”, disse o especialista.

Outro problema é a má governança dos recursos hídricos, acrescenta Kimura. “É muito difícil dizer se vamos conseguir, ou não, suprir nossas demandas e é grande a chance de termos problemas no futuro com a gestão que tem sido feita”, disse ele, destacando que o Brasil está muito bem em termos de leis, como, por exemplo, a Política Nacional de Recursos Hídricos, o Conselho Nacional de Recursos Hídricos e os comitês de bacias hidrográficas, mas que não estão sendo implementados e fiscalizados como deveria.

“Fizemos a lição de casa até um certo ponto e precisamos mudar essa trajetória, fugir das consequências desse cenário que as Nações Unidas [ONU] projetam. Temos um arcabouço legal, bons modelos, mas a vontade política para fazer algo consistente está muito baixa, não só no âmbito federal, mas nos estados e municípios também”, destaca o coordenador do Programa Água para a Vida.

O Relatório de Desenvolvimento Mundial da Água 2014 , de autoria da ONU-Água, prevê que, em 2030, a população global necessitará de 35% a mais de alimento, 40% a mais de água e 50% a mais de energia.

“O tema água esta abaixo das prioridades. A ANA é um órgão técnico de excelência, mas os governos locais não dão conta de implementar os instrumentos que já existem, a sociedade não cobra, e as empresas só se mexem quando têm que cumprir a lei”, argumenta Kimura.

De acordo com ele, o terceiro gargalo na gestão dos recursos hídricos é o mau uso da terra. “As cidades vão crescendo, ficam dependendo de reservatórios, a maioria poluídos, e ocupando áreas de nascentes, que são os ovos de ouro da galinha. O planejamento urbano tem que ser levado muito a sério, e o setor de recursos hídricos precisa estar inserido.”

Para Kimura, na área rural, também há uma tendência de agravamento do problema com a flexibilização do Código Florestal, aprovado em 2012. Para ele, a diminuição das Áreas de Preservação Permanente (APPs), que agora levam em conta o tamanho da propriedade, coloca em risco os mananciais de água.

A Política Nacional de Irrigação, instituída no ano passado, também pode constituir um problema para o especialista do WWF, já que o crédito financeiro e as outorgas para captação de água vão aumentar.  “É como uma poupança: estamos dando cada vez mais senhas para acessar a nossa caderneta, mas ninguém põe dinheiro lá. Então, temos que ter um trabalho sério de proteção das nascentes e área de recarga de aquífero”, destaca Kimura, explicando que existem áreas de terra mais permeáveis que outras que precisam ter uma cobertura florestal em cima e que, por desconhecimento das pessoas, são pavimentadas ou assoreadas.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Diálogo Social Digital - Eduardo Murad #6

Neste vídeo, o professor Eduardo Murad (Uff/Ibmec), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", ressalta a importância das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação para a criação de espaços digitais para a interação com os stakeholders, possibilitando, inclusive, o estabelecimento de diálogo com aqueles que estão geograficamente mais afastados das empresas.


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quarta-feira, 19 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Comunicação Organizacional Verde - O Projeto - Nemézio Amaral Filho #5

Em seu quinto vídeo para a série "Papo Sustentável" o professor Nemézio Amaral Filho (Ibmec) apresenta o livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", do qual ele é autor, junto com os professores Eduardo Murad (UFF/Ibmec) e Emmanoel Boff (UFF). O projeto tem por objetivo suprir a lacuna de bibliografia nacional que oriente empresas e organizações sobre como transformar os desafios trazidos pelas mudanças climáticas e a escassez de determinados recursos naturais em verdadeiras oportunidades de negócios.


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terça-feira, 18 de março de 2014

Sebrae-RJ busca negócios para segmento da alimentação sustentável


Por Alana Gandra 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio de Janeiro (Sebrae-RJ) participa da 26º Super Rio ExpoFood, aberta hoje (18), no Riocentro, com a meta de divulgar o segmento da alimentação sustentável, com uso de produtos de pequenos agricultores das diferentes regiões fluminenses.  O evento é considerado uma das maiores feiras de alimentos, bebidas, equipamentos, serviços e tecnologia da América Latina.

O estande reúne agricultores familiares, produtores orgânicos, agroindústria, fabricantes de cachaça certificada e de café de qualidade, “tudo com práticas sustentáveis. Essa é a proposta, de a gente mostrar  a diversidade e [os caminhos de] como o estado do Rio pode se destacar na agricultura, com produtos de qualidade”, disse à Agência Brasil a  coordenadora da Área de Alimentos do Sebrae-RJ, Mariângela Rossetto Champoudry.

A meta é mostrar aos pequenos agricultores as possibilidades de mercado, disse ela, e acrescentou que o espaço Sebrae-RJ está aparelhado para rodadas de negócios. “Nós estamos com 32 compradores, empresários de restaurantes, que também estão dentro da cadeia de alimentos, além de hotéis”. Os produtores fluminenses serão apresentados a esses empresários como potenciais fornecedores. A ideia é criar oportunidades de negócios para produtores, associações, cooperativas, empresários e agroindustriais, segundo ela.

O Sebrae-RJ iniciou um mapeamento do segmento de alimentação sustentável no estado, e Mariângela estima que em torno de 400 pessoas trabalham, atualmente, com práticas sustentáveis de produção no estado. Número que tende a crescer, segundo ela, porque “a gente está caminhando e  crescendo, até em função de oportunidades grandes que vêm aí. As Olimpíadas vão puxar muito pelos produtores do estado do Rio”, disse.

Nas oficinas gastronômicas, que serão oferecidas no estande do Sebrae-RJ, durante a feira Super Rio ExpoFood, que acontece até o dia 20/03, chefs renomados vão elaborar pratos com insumos da agricultura fluminense, mostrando preparações também de forma sustentável.

Segundo informou a assessoria de imprensa do Sebrae-RJ, a programação destaca a  importância da redução do desperdício dos alimentos e o desenvolvimento  da capacidade produtiva, comercial e promocional da gastronomia fluminense por meio da difusão do conceito de “Curto Circuito”,  que  incentiva a gastronomia a trabalhar com insumos da agricultura local.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Papos Sustentáveis - A Economia Ambiental e os 2 Fatores Comunicacionais - Emmanoel Boff #4

Em seu quarto livro para a série "Papos Sustentáveis", o professor Emmanoel Boff (UFF), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", explica quais são os dois fatores comunicacionais para o bom funcionamento do mercado.



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domingo, 16 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Coerência Discursiva - Caso - Nemézio Amaral Filho #4

Após explicar o que é coerência discursiva na edição anterior da série "Papos Sustentáveis", neste vídeo, o professor Nemézio Amaral Filho (Ibmec), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa",  dá exemplos positivos e negativos desse conceito - alinhamento entre o posicionamento de marketing e práticas de uma empresa para que realmente esteja no caminho da sustentabilidade.




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sexta-feira, 14 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Rede de Mobilizadores - Eduardo Murad #5

Em seu quinto vídeo para a série "Papos Sustentáveis", o professor Eduardo Murad (Uff/Ibmec), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", explica a importância da rede de mobilizadores para que as empresas possam dialogar efetivamente com os seus stakeholders.




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segunda-feira, 10 de março de 2014

Papos Sustentáveis - Economia Ambiental e os 3 fatores econômicos - Emmanoel Boff #3

Neste vídeo, o professor Emmanoel Boff (UFF), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", volta abordar o tema Economia de Ambiental e detalha os três fatores econômicos para o bom funcionamento do mercado.



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domingo, 9 de março de 2014

"É necessário repensar a urbanização no século 21", afirma diretor executivo do ONU-Habitat

Fonte: Portal EcoD 

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Imagem: Reprodução/ONU-Habitat

Um futuro sustentável depende da forma como os países planejarem, construírem e gerirem suas cidades nos dias de hoje, somada a uma boa administração do espaço urbano. A afirmação foi feita por um grupo de especialistas reunidos na sede da ONU em Nova York, em evento de lançamento da iniciativa A cidade que precisamos.

O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), Joan Clos, afirmou que “precisamos de uma cidade mais inclusiva socialmente, uma cidade mais eficiente, melhor organizada e resiliente, onde a dignidade de cada cidadão é respeitada”.

Clos ressaltou também que a participação de todos no debate sobre o espaço urbano é essencial uma vez que “se continuarmos a construir cidades de forma antiquada, estaremos plantando sementes para crises contínuas – de mudanças climáticas, desenvolvimento retardado, falta de integração e dignidade”.

A iniciativa “A cidade que precisamos” – uma parceira conjunta da sociedade civil e a ONU - faz parte das atividades preparatórias do  sétimo Fórum Urbano Mundial, que será realizado em abril, em Medellín, na Colômbia.

(Via ONU Brasil)

sexta-feira, 7 de março de 2014

A importância do ambiente para o diálogo social

Em seu quarto vídeo para a série "Papos Sustentáveis", o professor Eduardo Murad (UFF/Ibmec), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", explica a importância do espaço em que o diálogo social se dá, já que o local gera significado e influencia comportamentos. Em sua fala, Murad ressalta ainda que nem sempre o ambiente da empresa é o mais adequado para interagir com as comunidades vizinhas e que é importante considerar também opções de espaços comunitários, como escolas publicas e praças, de forma que a variação dos locais de encontro possibilite que empresa e partes envolvidas conheçam melhor as realidades umas das outras.




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quarta-feira, 5 de março de 2014

Nemézio Amaral Filho explica o conceito de Coerência Discursiva

Neste vídeo, o professor Nemézio Amaral Filho (Ibmec), um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", explica o conceito de coerência discursiva - alinhamento entre o posicionamento de marketing e práticas de uma empresa para que realmente esteja no caminho da sustentabilidade - por meio do "Círculo Perfeito da Comunicação Organizacional Verde (CPCV)".


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segunda-feira, 3 de março de 2014

Emmanoel Boff aborda o tema Economia de Ambiental e menciona os cinco fatores necessários para o bom funcionamento do mercado

Em seu segundo vídeo para a série "Papos Sustentáveis", Emmanoel Boff (UFF), professor de economia e um dos três autores do livro "Comunicação Organizacional Verde: Economia, Marketing Ambiental e Diálogo Social para a Sustentabilidade Corporativa", aborda o tema Economia de Ambiental e menciona os cinco fatores necessários para o bom funcionamento do mercado.



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sábado, 1 de março de 2014

Fundo Clima financia projetos nas áreas de energia e ecossistemas


Podem participar universidades, institutos e fundações públicas, entes federados e organizações sem fins lucrativos.



Fundo Clima financia projetos nas áreas de energia e ecossistemasO Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) lançou dois editais de chamada pública para desenvolvimento de projetos. O prazo para envio dos projetos é até 14 de março. Podem participar universidades, institutos e fundações públicas, entes federados (estados, Distrito Federal e municípios) e organizações sem fins lucrativos da sociedade civil brasileira.

O edital MMA/FNMC nº1/2014 é voltado para o incentivo à eficiência energética, desenvolvimento e aplicação de fontes de energia que produzam menos gases de efeito estufa na atmosfera. Serão selecionados projetos e estudos que desenvolvam o aproveitamento do biogás (produzido em aterros sanitários e dejetos da pecuária) e da energia solar como fontes alternativas de energia. Este edital enquadra-se na área de concentração nº 1 do Fundo Clima: desenvolvimento e difusão tecnológica.

Já o edital MMA/FNMC nº2/2014 é direcionado à recuperação, restauração e proteção de nascentes e ambientes naturais. Contemplará projetos que trabalhem a conservação e restauração de áreas naturais para a manutenção e o restabelecimentos de serviços ecossistêmicos. Este edital refere-se à área 4 do Fundo Clima: adaptação da sociedade e ecossistemas.

Os recursos do Fundo Clima serão aplicados em apoio financeiro reembolsável e não-reembolsável e em linhas de atuação previamente definidas por um Comitê Gestor que reúne instituições governamentais e não governamentais.